sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Texto da minha infância
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Parabéns a todas as professoras!!!
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Mais um inocente...
Eu sou mãe e não posso me calar diante da dor da mãe de Gabriel, esse fato aconteceu na minha rua mas acontece diariamente no seio de várias familias. Eu não conheço a mãe de Gabriel e não consigo suportar imaginar a dor que ela está sentindo. Aos familiares os meus sentimentos, as nossas leis,legisladores, governantes e demais participantes dessa vergonha o meu desprezo. Gabriel, sabemos que você é um anjo e está diante da vida eterna, aos pais força.
Corpo de menino vítima de bala perdida é enterrado
Helga Cirino e Sidnei Matos | A TARDE
>>Você conhece alguém que tenha sido vítima de bala perdida? Conte essa história.
Cerca de duzentas pessoas, entre familiares, amigos de rua e de escola estão no Cemitério Quinta de São Lázaro, onde Gabriel da Rocha Paz, menino de oito anos morto vítima de bala perdida, será enterrado. Ao todo, quatro ônibus chegaram lotados para o enterro do menino. Revolta e dor marcavam o começo da cerimônia de sepultamento.
O corpo do menino foi liberado pelo no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR) no começo da tarde desta terça-feira 13.
Bala perdida - Gabriel Rocha da Paz foi atingido por uma bala perdida e acabou morrendo, na tarde desta segunda, no bairro do Uruguai. Gabriel ia com os primos e uma tia para uma festa, na localidade do Bate-Estaca, quando um homem chegou atirando contra um rival, na Rua 25 de Dezembro, por volta das 15h.
O tiro que matou o menino teria sido disparado por um traficante que pretendia matar o rival Roberto Lopes Santos, que também acabou baleado. Os pais do menino estavam em Itaparica no momento do crime.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
FELIZ DIA DA CRIANÇA
Ser criança
sábado, 10 de outubro de 2009
Para as crianças grandes...
VOLTANDO A SER CRIANÇA
Vivemos uma realidade tão dura que, às vezes, queremos voltar à infância,à época de fantasias,convivência com os pais,tendo nosso próprio mundo,sem as múltiplas preocupações,tantas decepções e as constantes pressões...
Mas nem todos tiveram um lar,ou não foram felizes na infância,e nem essa volta é possível.Mas ser adulto também não é sinônimo de carrancudo e só pensar na dura realidade.Jesus disse que precisávamos nos tornar como crianças para herdar o Reino dos céus...
Viva o momento presente da vida,mas não mate o espírito de criança que um dia houve em você.Cultive a simplicidade,o mundo de sonhos a alegria, o amor à natureza e a confiança em Deus.Com toda a certeza sua vida terá mais sentido e muito mais beleza...
(Fernando Partiners)
domingo, 4 de outubro de 2009
Para sonhar...
“...Quem gosta de viver não tem preguiça de reinventar, nem medo de ousar. Quem gosta de viver não tem medo de ternura, da gentileza, do amor. Quem gosta de viver, educa!...”
Gabriel ChalitaPara onde vamos?
‘Tem rapariga aí? Se tem, levante a mão!’.
A maioria, as moças, levanta a mão. Diante de uma platéia de milhares de pessoas, quase todas muito jovens, pelo menos um terço de adolescentes, o vocalista da banda que se diz de forró utiliza uma de suas palavras prediletas (dele só não, e todas bandas do gênero). As outras são ‘gaia’, ‘cabaré’, e bebida em geral, com ênfase na cachaça. Esta cena aconteceu no ano passado, numa das cidades de destaque do agreste (mas se repete em qualquer uma onde estas bandas se apresentam). Nos anos 70, e provavelmente ainda nos anos 80, o vocalista teria dificuldades em deixar a cidade.
Pra uma matéria que escrevi no São João passado baixei algumas músicas bem representativas destas bandas. Não vou nem citar letras, porque este jornal é visto por leitores virtuais de família. Mas me arrisco a dizer alguns títulos, vamos lá: Calcinha no chão (Caviar com Rapadura), Zé Priquito (Duquinha), Fiel à putaria (Felipão Forró Moral), Chefe do puteiro (Aviões do forró), Mulher roleira (Saia Rodada), Mulher roleira a resposta (Forró Real), Chico Rola (Bonde do Forró), Banho de língua (Solteirões do Forró), Vou dá-lhe de cano de ferro (Forró Chacal), Dinheiro na mão, calcinha no chão (Saia Rodada), Sou viciado em putaria (Ferro na Boneca), Abre as pernas e dê uma sentadinha (Gaviões do forró), Tapa na cara, puxão no cabelo (Swing do forró). Esta é uma pequeníssima lista do repertório das bandas.
Porém o culpado desta ‘desculhambação’ não é culpa exatamente das bandas, ou dos empresários que as financiam, já que na grande parte delas, cantores, músicos e bailarinos são meros empregados do cara que investe no grupo. O buraco é mais embaixo. E aí faço um paralelo com o turbo folk, um subgênero musical que surgiu na antiga Iugoslávia, quando o país estava esfacelando-se. Dilacerado por guerras étnicas, em pleno governo do tresloucado Slobodan Milosevic surgiu o turbo folk, mistura de pop, com música regional sérvia e oriental. As estrelas da turbo folk vestiam-se como se vestem as vocalistas das bandas de ‘forró’, parafraseando Luiz Gonzaga, as blusas terminavam muito cedo, as saias e shortes começavam muito tarde.
Numa entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor do Centro de Estudos alternativos de Belgrado. Milan Nikolic, afirmou, em 2003, que o regime Milosevic incentivou uma música que destruiu o bom-gosto e relevou o primitivismo estético. Pior, o glamour, a facilidade estética, pegou em cheio uma juventude que perdeu a crença nos políticos, nos valores morais de uma sociedade dominada pela máfia, que, por sua vez, dominava o governo.
Aqui o que se autodenomina ‘forró estilizado’ continua de vento em popa. Tomou o lugar do forró autêntico nos principais arraiais juninos do Nordeste. Sem falso moralismo, nem elitismo, um fenômeno lamentável, e merecedor de maior atenção.
Quando um vocalista de uma banda de música popular, em plena praça pública, de uma grande cidade, com presença de autoridades competentes (e suas respectivas patroas) pergunta se tem ‘rapariga na platéia’, alguma coisa está fora de ordem. Quando canta uma canção (canção?!!!) que tem como tema uma transa de uma moça com dois rapazes (ao mesmo tempo), e o refrão é ‘É vou dá-lhe de cano de ferro/e toma cano de ferro!’, alguma coisa está muito doente. Sem esquecer que uma juventude cuja cabeça é feita por tal tipo de música é a que vai tomar as rédeas do poder daqui a alguns poucos anos.
Ariano Suassuna
domingo, 30 de agosto de 2009
Cinema
E esse é um dos bons filmes que estrearam esse mês .
O Contador de Histórias é baseado na história real de Roberto Carlos Ramos, que aos 13 anos foi adotado pela pedagoga francesa Margherit Duvas, se recuperou, formou-se pedagogo e é considerado um dos dez maiores contadores de histórias do mundo. Ramos estudou na França e retornou ao Brasil, onde passou a lecionar e adotou 25 crianças. O filme é dirigido por Luiz Villaça, que dirigia o quadro Retrato falado, no programa dominical Fantástico, da TV Globo. O longa conta com as participações da franco-portuguesa Maria de Medeiros, além de Malu Galli, Chico Diaz e Denise Fraga
Saudades!!!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Banco de Medula x Banco de Vidas
Cliquem nos links e vejam as seguintes informações, retiradas do site do INCA (Instituto Nacional de Câncer):
Perguntas e Respostas sobre Transplante de Medula Óssea
Informações sobre a Doação de Medula Óssea
Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME)
CLIQUE AQUI e veja, no site da ANVISA, os sites, e-mails, endereços e telefones dos Hemocentros em todo o Brasil.
sábado, 15 de agosto de 2009
Salto Alto
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Ponseti
O pé torto é uma das deformidades congênitas mais comuns, afetando cerca de 1 criança em cada 1.000 nascimentos. Em todo o mundo, ocorrem aproximadamente 100.000 novos casos de pé torto por ano. A maioria ocorre em países sem sistema de saúde adequado, levando a criança a enfrentar uma vida com incapacidade. Nos dias de hoje,o diagnóstico pré-natal do pé torto congênito é ultassonográfico, possível no chamado ultassom morfológico. Nessa ocasião, os pais são informados e devem receber informações sobre a condição e as possíveis formas de tratamento, uma vez que, se optado pelo tratamento conservador este deve ser iniciado nas primeiras semanas de vida, com maiores chances de sucesso. Depois de tantas pesquisas, comecei a lembrar que já vi muitas pessoas com PTC não tratado ou tratado incorretamente, e portanto essas crianças tornaram-se totalmente dependentes.
Venho atraves desse post de última hora sem maiores ensaios, alertar aos futuros papais e mamães sobre o pré-natal que se faz importante durante toda gravidez, e sobre o cuidado ao escolher os especialistas que cuidarão de seus filhos, consultar as diversas opiniões e buscar informações em todos os meios de acesso a comunicação e a saúde possíveis antes de escolher que caminhos seguir . . Além disso gostaria de lembrar que não somos perfeitos e devemos respeitar as diferenças, antes de preconceituar uma situação informe-se sobre ela e verá que por trás de cada dificuldade existe um GUERREIRO que nós mostra que muitas vezes murmuramos por tão pouco.
Eu hoje estava lendo a Revista Nova escola, edição especial sobre inclusão publicada no mês de julho e percebi o quão são (ou se tornam) especiais as pessoas que trabalham com alunos ESPECIAIS. Conhecendo os problemas de perto nos despimos dos nossos preconceitos, podemos buscar soluções e interferir positivamente na vida das pessoas.
LEMBRANDO: O PTC é tratavel e os resultados são mais que satisfátorios.